os lugares em Montreal”, afirmou Maurice Landry,PMP, vice-presidente executivo de construção emanutenção da Parc Olympique. “Todo mundoestaria olhando para ela durante a construção”.
O projeto ganhou urgência adicional em 2016depois que o Desjardins Bank, uma das maioresinstituições financeiras de Québec, tornou-se oprincipal locatário da torre, passando a ocupar
80 por cento de seu espaço. Conseguir um inquilinoajudou a equipe a finalizar o escopo e acionouum marco importante: os funcionários do bancocomeçariam a se mudar em meados de 2018.
om 165 metros de alturae inclinada a um ângulode 45 graus, a Torre de
Montréal, em Québec,Canadá, é um emblemaicônico da cidade. Noentanto, além de abrigarum observatório popular,a torre permaneceu vaziapor décadas depois deser concluída em 1987,chegando com mais de 10anos de atraso em relaçãoà sua estreia programada:os Jogos Olímpicos deVerão de 1976. A dívidada construção da torre edo Estádio Olímpico anexo (apelidado de “The BigO” por sua forma circular e “The Big Owe” por seucusto) levou três décadas para ser paga.
Com o tempo, a torre se tornou um lembretevisual permanente tanto da impressionanteconquista arquitetônica como de sua decadência emanutenção de alto custo.
“Os pombos ocuparam a torre, havia penas portoda parte e água no chão”, disse Michel Labrecque,presidente e CEO da Parc Olympique.
Apesar de ser motivo de desprezo durante décadas,derrubar a torre tornou-se proibitivo em termos decusto. Em 2014, a Parc Olympique decidiu dar umanova vida à torre, como já havia feito com outrasinstalações olímpicas, como o Centro Esportivo.Com o lançamento do projeto de cinco anos eUS$ 113 milhões, o objetivo era transformar a Torrede Montréal em um espaço comercial de aluguelgerador de receita.
“Para nós, era uma opção óbvia usar o ímpetode outros projetos para melhorar ainda mais aversatilidade do parque e a percepção que o públicoteria dele”, disse Nadir Guenfoud, PMP, diretora degrandes projetos, Parc Olympique.
A equipe também sabia que teria que convencero público de que as reformas para uma estrutura dealta visibilidade seriam feitas da maneira certa, semfalar no prazo e no orçamento, disse Michel.
“A Torre Olímpica pode ser vista de quase todos
“Para nós, erauma opçãoóbvia usaro ímpeto deoutros projetospara melhorarainda mais aversatilidadedo parque e apercepção queo público teriadele”.
— Nadir Guenfoud, PMP, Parc
Olympique
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